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Tire mais proveito da robotização por meio da colaboração humana

O futuro da automação envolve a colaboração entre humanos e robôs. E, ir além da automação de processos simples para outros mais complexos é um caminho natural que pode gerar benefícios ainda maiores para a produtividade, satisfação dos funcionários e eficiência, além de contribuir para melhorar a experiência do cliente. 
Apesar disso, uma questão ainda preocupa muitos profissionais: os robôs vão roubar vagas de trabalho? A resposta é: não. Robôs trazem novas capacidades para o dia a dia das empresas, mas suas capacidades não substituem totalmente a necessidade de contar com funcionários humanos.  
Características humanas, como criatividade, resolução de problemas complexos, comunicação e, principalmente, empatia, não podem ser automatizadas, nem mesmo pela automação inteligente. Então, é preciso entender que os robôs irão realizar tarefas específicas, baseadas em regras, e repetitivas, como entrada de dados, processamento de pedidos, etc.  

Quais processos são adequados para a automação? 

Processos com alto grau de entrada de dados manual, de forma estruturada e repetitiva são os melhores candidatos para a automação, além de serem os maiores beneficiados por estarem propensos a erros. Outros processos, baseados em regras fixas ou atividades orientadas a modelos também podem ser automatizadas. Por exemplo, uma empresa pode automatizar a confirmação de entrega de produtos por meio de robôs treinados para ler, extrair e renomear arquivos de entrega, fazer upload de cada documento e comparar com o pedido. 
Entretanto, para automatizar processos mais complexos é preciso um tratamento de exceção, escalação e aprovação por parte dos usuários. Dessa forma, as plataformas RPA devem permitir que humanos participem desse processo e tomem as decisões necessárias. Enquanto isso, robôs continuam trabalhando em outras tarefas até que o “ok” humano for dado, para depois voltarem à tarefa original. 

Como ter uma relação eficiente entre humanos e robôs? 

Basicamente, a força de trabalho humana tem como papel iniciar uma tarefa e entregar para que o robô a continue e, na sequência, quando solicitada, o aciona para finalizar essa atividade. 

  1. Automação em processos simples e rotineiros 
    Cabe ao humano desenhar a árvore de tarefas e as decisões. A interação humana, então, é necessária quando ajustes devem ser feitos no processo, e essa troca é contínua: bots são notificados e retomam o processo assim que os ajustes forem realizados.
  2. Na automação assistida 
    Em tarefas mais complexas, e mais adequadas para a automação inteligente, a responsabilidade é compartilhada entre pessoas e robôs que contam e make sure everything goes smoothly com  a capacidade de aprender a partir de  solicitações de processamento humano. Informações precisam ser inseridas para que a máquina realize seu trabalho. Assim, fluxos de trabalho e árvores de decisão são desenhadas pelo funcionário humano, que delega e prioriza tarefas de acordo com as necessidades, e monitora os processos em andamento para intervir de acordo com a necessidade.
  3. Vinculando processos 
    O trabalho dos robôs é ordenar as tarefas com foco no aumento da eficiência. Enquanto esperam pela intervenção humana, os bots continuam trabalhando em outras atividades.
  4. Monitorando fluxos de trabalho 
    Esse monitoramento é essencial para uma automação eficiente. Por permitir a identificação de gargalos de recursos, e sua resolução, contribui para otimizar a tomada de decisão.  

A automação inteligente garante a melhor integração entre máquina e humanos em fluxos de trabalho automatizados complexos de ponta a ponta. Fale com nossos especialistas e conheça nossa solução de automação. 

Autor: Gilberto Strafacci

COO da Practia Brasil e Diretor de Operações do Setec Consulting Group. Engenheiro Mecânico pela Escola Politécnica da Universidade de São Paulo, Especialista em Análise de Desempenho de Empresas pela FGV, Master Black Belt, Certified Six Sigma Master Black Belt pela American Society for Quality (ASQ) e Certified Scrum Master pela Scrum Alliance e Facilitador Certificado LEGO® SERIOUS PLAY®.

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