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A diferença entre acumular dados e ser data driven

 

 

Tempo de Leitura 2 mins

 

Por Nossa Redação | Ciência de Dados e IA

 

 

 

 

 

Há décadas, as empresas acumularam uma enorme quantidade de dados. Cada transação registrada no sistema contém uma grande quantidade de informações. E, se os passos corretos forem seguidos, esses dados podem ser utilizados para melhorar ou personalizar a experiência do cliente. Além disso, podem ser usados ​​para lançar novos produtos, otimizar estoques, processos de distribuição e outras inúmeras melhorias.

Tecnologias como internet das coisas, inteligência artificial e ferramentas analíticas, para citar apenas algumas, funcionam como multiplicadores exponenciais na quantidade de dados. Isso se soma aos dados “externos” que estão disponíveis para o consumo da empresa, como informações de mercado ou reações nas redes sociais.

Em resposta a essa realidade, surge hoje o conceito de organizações data driven. Ou seja, aqueles que são capazes de capturar os dados úteis para o negócio, gerenciá-los, armazená-los e disponibilizá-los para quem precisar. Extraindo valor a partir deles para produzir alguma melhoria no negócio, e claro, sem negligênciar a segurança desses dados.

 

 

Trilhando o caminho

 

Como se chega ao ponto de mera acumulação de dados até a remoção de valor? Em princípio, é necessário uma nova mentalidade. A cultura corporativa não pode mais incluir na tomada de decisões aspectos como intuição ou experiência. Todas as decisões são baseadas em conhecimento fundamentado, preciso, em dados.

Do ponto de vista tecnológico, é necessário verificar a qualidade dos dados, unificá-los em um repositório comum e implantar uma solução de big data. Permitindo obter conhecimento dessas grandes quantidades de informação, sempre gerenciando as cinco dimensões que este conceito propõe: volume, variedade, velocidade, veracidade e valor.

As ferramentas analíticas permitirão encontrar formas alternativas a partir desses dados para gerar melhores experiências para os clientes, lançar produtos e serviços de acordo com as necessidades da demanda ou resolver problemas de negócio.

Da mesma forma, esses dados podem ser uma fonte de alimentação para que algoritmos de inteligência artificial e machine learning possam prever cenários ou entender o contexto para melhorar o desempenho do negócio.

 

 

Na direção certa

 

Existe alguma maneira de saber se uma empresa está avançando na direção correta de acordo com o paradigma datadriven?

Um indicador: que os dados estão disponíveis no momento certo para a pessoa adequada e acessível de qualquer ponto através de qualquer dispositivo. Outro: que as análises tenham sido fundamentadas neles. E, claro, que o próximo lançamento ou a próxima iniciativa de automação sejam tomadas decisões exclusivamente com base nos dados.

A distância entre “dados acumulados” e ser “datadriven” é a mesma que existe entre sobreviver no mundo digital ou ser uma empresa líder voltada para o futuro.

Como você descreveria a estratégia de dados de sua organização? Conte-nos clicando AQUI e saiba mais sobre nós em nossas redes LinkedIn e Instagram.

 

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