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A importância da governança e modelagem de dados

 

 

Tempo de Leitura 1 min

 

Por Nossa Redação | Ciência de Dados e IA

 

 

 

 

Existem algumas tecnologias que são tão atraentes que as empresas não conseguem resistir à tentação de implementá-las: as previsões com inteligência artificial, por exemplo, ou os dashboards que oferecem, em um único olhar, todas as informações que um executivo precisa para tomar decisões assertivas, entram nessa lógica.

No entanto, muitas vezes os projetos naufragam durante o percurso, quase sempre pelos mesmos motivos: dados inconsistentes, incompletos, errôneos e provenientes de diferentes fontes que acabam se duplicando… Pior ainda, em algumas ocasiões, o projeto chega a ser concluído, mas, pelas mesmas razões, não entrega o resultado esperado.

É nesse momento que se descobre a importância da governança de dados: o trabalho prévio de arquitetura e aprimoramento que gera repositórios de qualidade e integrados, permitindo, assim, a adoção bem-sucedida das novas tecnologias disponíveis para obter o máximo valor dos dados acumulados.

 

 

Colocando as coisas em ordem

 

]A modelagem de dados consiste em descrever as estruturas de dados, seus tipos e suas relações, para que possam estar vinculados e integrados para serem aproveitados, por exemplo, por ferramentas analíticas ou soluções de inteligência de negócios.

A governança de dados, por sua vez, é a geração de um repositório único, baseado em um modelo único de dados, para eliminar silos de informações das aplicações e ter, assim, uma única fonte da verdade.

Nesse contexto, começam a desempenhar um papel muito importante duas soluções da Microsoft: Synapse, que oferece um serviço de arquitetura para organizar e modelar os dados, e Purview, uma ferramenta de catálogo e uma plataforma de gestão que simplifica a governança, proteção e o manuseio dos dados, tudo na nuvem.

Os fatores culturais

 

Quem se ocupa da governança de dados dentro da empresa? Aqui entra uma falha cultural que as empresas latino-americanas estão começando a resolver. Historicamente, existe uma espécie de orfandade em relação à responsabilidade sobre esse tema, que costuma oscilar entre as áreas de TI e Marketing, muitas vezes com baixos níveis de comunicação e troca entre elas.

A situação ideal seria a incorporação de um novo cargo, o Chief Data Officer (CDO), que seria responsável pela governança e utilização dos dados. No entanto, essa posição ainda é muito emergente na região, presente em empresas muito grandes ou muito avançadas em termos de inovação.

Enquanto isso, é fundamental o apoio do CEO ou de diretores de alto escalão da organização para direcionar os projetos de modelagem e governança de dados.

Ninguém pensaria em sair dirigindo um carro com os olhos vendados. Da mesma forma, nenhuma empresa deveria tentar explorar seus dados sem antes verificar em que estado eles se encontram.

Que importância sua organização dá à modelagem e à governança de dados? Dispõem de uma boa qualidade de dados? Para saber como podemos ajudar, entre em contato clicando aqui e conheça mais sobre nós em nossas redes LinkedIn e instagram.

 

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